Dido e Enéas - Release e Ficha Técnica

DIDO E ENÉIAS

Teatro da Vertigem

 

RELEASE

 

A MONTAGEM
A encenação de Dido e Enéias na Central de Produção do Teatro Municipal foi a primeira experiência do diretor Antônio Araújo e do Teatro da Vertigem com ópera. No entando, a concepção cêncica da montagem teve relação direta com os outros trabalhos do grupo.  Como nas outras peças a intenção foi estabelecer um diálogo entre a história contada e o espaço da apresentação.
Dessa forma, a finalidade do ambiente  - um lugar de construção, confecção e amazenamento de cenários, figurinos e adereços - foi levada pelo grupo para o primeiro plano. Ferramentas e aparelhos utilizados no dia-a-dia da Central de Produção foram integrados à encenação e elementos em estado bruto, como pedaços de madeira, ferro, plástico, ganharam papel de objetos de cena. 
        
RESUMO DA ÓPERA
No primeiro ato, a rainha de Cartago, Dido, é aconselhada por sua aia, Belinda, a esquecer suas tristezas. A rainha está sofrendo com a situação do prícipe Enéas, que durante uma viagem pelo Mediterrâneo foi arrastado por uma tempestade até a costa da África. Enéas é trazido diante da rainha e entre eles surge uma grande afinidade, mas Dido tem maus presságios. 
O segundo ato se passa em um bosque nas redondezas da cidade. Enéas, Dido e a corte da rainha participam de uma caçada, interrompida por uma tempestade provocada pelas feiticeiras. Os cortesãos fogem para o palácio, deixando Enéas a sós. O heroi acredita ver o deus Mercúrio - na realidade, uma feiticeira disfarçada. O falso deus diz a Enéas que, por ordem de Júpiter, ele deve retornar a Troia e construir uma nova cidade sobre as ruínas da antiga. Enéas preocupa-se com a perspectiva de ter de relatar sua partita à amada.
O terceiro ato acontece no porto de Cartago. Enéas e seus companheiros troianos estão de partida, enquanto as feiticeiras comemoram o triunfo. Dido sofre com o abandono, e Enéas afirma que pretende contrariar Júpiter e permanecer em Cartago. Dido rejeita a idéia e Enéas parte. Após expressar sua dor em um lamento, arainha morre de dor, e seu corpo é consumido pela pira funerária. 

 

 

FICHA TÉCNICA

 

Ópera de

Henry Purcell (1639-1695)

Libretto de

Nahum Tate (1652 -1715)

 

Concepção Geral e Direção

Antônio Araújo

Direção Musical e Regência

Tiago Pinheiro

 

Dido - Luisa Francesconi  meio-soprano

Enéas - Leonardo Neiva  barítono

Belinda - Rosimeire Moreira  soprano

Feiticeira - Silvia Tessudo  meio-soprano

Segunda Dama - Marly Ramos   soprano

Primeira Bruxa - Eliane Aquino  soprano

Segunda Bruxa - Heloisa Junqueira  meio-soprano

Espírito - Helder Savir  contra-tenor

Marinheiro - José Palomares  tenor

 

Atores

Flávia Maria

Luciana Schwinden

Marília De Santis

Miriam Rinaldi

Roberto Audio

Sergio Pardal

Sergio Siviero

Gabriel Theodoro (criança - participação especial)

 

Direção de Arte

Marcos Pedroso

Desenho de Luz

Guilherme Bonfanti

Diretora Cênica Assistente

Eliana Monteiro

Desenho de Movimentação do Coro

Miriam Rinaldi

 

Criação Teatro da Vertigem

 

Assistente de Direção de Arte

Mario Brandão

Figurinista Assistente

Rita Guimarães

Assistente de Figurinos

Fernando Zucolotto

Pianista Ensaiador

Thiago Rodrigues e Karin Uzun

 

CORAL PAULISTANO

 

Regente Titular

Tiago Pinheiro

Pianistas

Renato Figueiredo

Rosana Civilé

Sopranos

Anita Dexler

Dênia Campos

Hye Kyung Hong Kim

Mitsue Sakamoto

Narilane Camacho

Sira Milani

Vanessa Mello de Souza

Vera Platt

Contraltos

Cláudia Arcos

Daniela de Carli

Kátia Novaes

Lucia Stopliglia

Maria Lucia Waldow

Renata Mumme Pesciotto

Samira Kalil Rahal

Silvana Ferreira

Tânia Viana

Tenores

Alexandre Bialecki

Danilo Stollagli

Fernando Grecco

José Antônio Palomares

José Fernando de MattosPedro Vaccari

Ricardo Iozzi

Sérgio Werneck

Baixos

Ademir da Costa Silva

Flávio Costa

Jan Szot

Jonas Mendes

José Maria Cardoso

Josué Alves Gomes

Paulo Menegon

Paulo Rocha Vaz

Xavier Silva

Inspetor

Ivo Barreto

 

CAMARATA BARROCA

 

Primeiros Violinos

Cláudio Michelleti

Gilliard Tavares Reis

José Fernando Pereira

Pedro Gobeth

Segundos Violinos

Luís Fernando Dutra

Jean Paulo Casimiro

Paula Andréa Vasques

Violas

Estela Cerezo Ortiz

Sarah Pires do Nascimento

Violoncelos

Julio Cerezo Ortiz

Rafael Cesário Oliveira

Contrabaixo

Alexandre Iurcik

Contínuo

Karin Uzun

Teorba

Guilherme de Camargo

 

Preparação Fonética

Zoe Ramsdem (coralista convidada)

Dramaturgismo

Sílvia Fernandes

Tradução do prólogo e epílogo

Maria Silvia Betti

Fotografia

Nelson Kao

Estagiários de Direção (CAC-ECA-USP)

Daniela S. Lobo Stirbulov

Daniel de Azevedo Cordova

Maria Emilia Faganello

Direção de Palco

Octávio Simões

Assitente de Iluminação/operação

Grissel Piguillem

Legendas

Ato Primo

Tradução de Legendas

Eddynio Rosseto

Produção Executiva - Teatro da Vertigem

Janaína de Assis

Produção Executiva - Teatro Municipal

Patrícia Venâncio

Direção de Produção

Eliane Laxx

 

CENTRAL DE PRODUÇÃO

 

Coordenadoria

Lauro Lemes

Setor de Cenários

Aníbal Marques

Setor de Figurinos

Elisa Gaião

Setor de Catalogação

Marcella de Lucca

Ivani Umberto

Sonorização

Sérgio Ferreira

Técnicos

Fernando César Silva

Adriano Gabriel

Lourival Fonseca

Yuri Mello

Marcos Santos

Darcio dos Santos

José de Alemeida Nenca

Lúcia Helena Alves

Regiane Alencar

Maria Marconato

Leonor Oliveira Guerra

Antônio Marcos da Costa

Fernando Ferreira Augusto

Francisco de Figueiredo

Wilson José Luís

João Batista da Cruz

Jorge do Espírito Santo

 

 

Fonte: https://www.teatrodavertigem.com.br/site/index2.php

Acessado em 01/12/11 às 13:35